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A Diva do Sofá

Porque gostamos de ver filmes e séries, mas quer em casa, quer no cinema o importante é estarmos bem instalados.

A Diva do Sofá

Porque gostamos de ver filmes e séries, mas quer em casa, quer no cinema o importante é estarmos bem instalados.

Porque gostamos de ver filmes e séries sempre bem instalados.

Do regresso de férias

HRM, 07.08.17

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 Pois é verdade, vou incorporar a famosa frase cliché aqui no post e dizer: "tudo o que é bom acaba depressa". Todavia, não exageremos. As férias foram boas sim, mas os últimos dias já estavam a ser dolorosos, não porque estavam a acabar mas porque pareciam intermináveis e eu já estava a ficar aborrecida.

Parecendo que não, muito tempo de férias aborrece... não que eu tivesse tido muito tempo de  férias, foram só 2 semanas, mas ainda assim os últimos dias foram uma espécie de tortura. 

 

Não sou daquelas pessoas que vai para o Algarve, normalmente vou para o Alentejo (interior, não Costa Vincentina e afins, que é quase a mesma coisa que ir para o Algarve), porque não gosto nem de hordas de turistas, nem de hordas de autócnes e o Alentejo sempre tem menos confusão. Por outro lado tem sol e calor a dar com um pau (como atesta a figura que abaixo anexo).

 

calor.jpg

 Felizmente, a casa tinha piscina e felizmente não havia restrições ao consumo de água (como havia em alguns concelhos limites), por isso tenho de admitir que fizémos uma boa utilização da mesma e houve tempo e espaço para tudo, desde concluir o desafio de leitura anual da Goodreads (portanto, os 12 livros do ano de 2017 já foram mas como ainda faltam mais cinco meses para acabar o ano, tenho de ir à procura de mais uns livros), e também tive oportunidade de ver mais umas séries de televisão (que vos falarei noutros posts). Não tive foi grande tempo para jogar, maneira que para compensar agarrei-me afincadamente aos meus bonequinhos neste fim de semana e bem que eu queria voar em Draenor e no Legion, mas a coisa 'tá dificil... e fica sempre pior quando vemos os "putos" todos a voarem por cima das nossas cabeças... os desgraçados... nem queiram saber as patifarias que lhes faria se fossem os "meus putos", ficava tudo de castigo e sem jogar até eu poder voar... ainda por cima agora estão de férias, têm mais tempo disponível os desgraçados.

Mas adiante, há coisas piores e o importante é que agora que estou de volta já posso escrever mais disparates sobre o que me apetecer.    

  

Nerd week: A Diva no World of Warcraft

HRM, 08.05.17

The Lilypad.png

 Ora bem, nada como começar a semana a falar de jogos de computador (e para os aficcionados da linguagem eu sei que existe uma diferença entre Nerd e Geek mas, gostei mais do som de "Nerd" e é mais abrangente), porque sim,  eu gosto de jogos de computador (mais do que jogos de consola) e jogo World of Warcraft desde 2007 quando foi acrescentado à expansão do Burning Crusade a abertura do the Dark Portal (penso eu de que e se não estou em erro) e a partir daí nunca mais parei.

 

Por isso, é verdade... eu ainda sou do tempo em que os coitaditos dos Paladinos para terem o seu cavalinho, no nível 40, tinham de passar as passinhas do Algarve e correr Dire Maul para conseguirem ter o estupor do cavalo. E também sou do tempo em que Stone Watch Keep e torres circundantes, só tinham orcs elites e a maltinha era nível 18 e ou se tinha um amigo do nível 70 (não havia mais alto) que ia lá bater nos moços ou estava tudo lixado. A dungeon de Zul' Farrak também era uma animação, havia sempre wipes na escadaria. Era giríssimo. Naquela altura, como não havia o dungeon finder, os grupos não podiam ser feitos automaticamente portanto era importante pertencer a uma Guilda, conhecer as pessoas, saber pensar e saber jogar. Hoje em dia qualquer amíba consegue jogar sem ter de pensar muito, o que é uma pena mas, em rigor, os rapazes da Blizzard não são propriamente uma instituição de caridade.

 

As Guildas eram uma coisa divertidíssima também. Assistia-se a cada drama que vai lá vai. Nem era preciso ver novelas na televisão, bastava ligar o computador dizer "Olá" no chat da Guilda e começar a assistir à cena... ou cenas, eram sempre mais do que uma e havia-as para todos os gostos. Ser Guild Master naquela altura era super lixado, para além de ter gerir os eventos da Guilda (também não havia calendário, havia o chat e cada um marcava as cenas na sua agenda), ainda tinha de gerir sensibilidades. Um dia fiz uma fita gigantesca porque não me quiseram levar num raid a Karazhan... diziam que não tinha spell power suficiente... fiquei tão lixada que não falei com o meu namorado (da altura) durante 3 dias. Ele também jogava e pertencíamos à mesma Guilda e em boa verdade ele foi a razão pela qual comecei a jogar, mas aquela cena não se faz e eu fiquei mesmo danada. 

 

Hoje em dia a grande parte das pessoas com quem eu jogava, já não joga este jogo. A maioria simplesmente desistiu pelo grau de facilitismo que foi sendo introduzido ao longo das expansões e pela dinâmica social das Guildas que foi afetada e se perdeu bastante nestes tempos mais recentes. Quanto a mim, bom... eu lá vou jogando com os meus bonequinhos num percurso bastante solitário. Jogo porque gosto do jogo e gosto da história, mas já não me dou ao trabalho de socializar porque não vejo nada que me indique que vale a pena investir nesse sentido. Dungeons faço quando tem de ser e raids, sem malta decente numa Guilda igualmente decente nem pensar porque não tenho grande paciencia para histerias. No entanto, é claro que gostava de encontrar maltinha decente, tenho saudades disso.

 

E para concluir deixo-vos com uma foto dos meus "piquenos" de nível 110. Os outros 40 ainda não são deste nível.

 

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