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A Diva do Sofá

Porque gostamos de ver filmes e séries, mas quer em casa, quer no cinema o importante é estarmos bem instalados.

A Diva do Sofá

Porque gostamos de ver filmes e séries, mas quer em casa, quer no cinema o importante é estarmos bem instalados.

Porque gostamos de ver filmes e séries sempre bem instalados.

O que é que acontece quando o marido vai à feira da bagageira?

HRM, 13.11.17

Retrohusband.png

 E é isto. Desculpem lá a fotografia, sei que está um cócó, mas eu não tenho grande jeito para tirar fotos. 

 

Pois é, acabámos com um ZX Spectrum 128K, com leitor de cassetes incorporado, mais um mala de jogos (sim, sim em cassete) e ainda o manual do dito cujo... em português (mas não faz mal que o meu moço tem de praticar a língua). 

 

E agora perguntam-me vocês: mas funciona?

 

Funciona pois! Foi uma chinfrineira cá em casa a noite toda que não estão bem a ver a coisa. No inicio ainda foi engraçado, do género "Epá! Há tanto tempo que já não ouvia esse barulhinho.", mais para o fim já me estava a tremer o olhinho na onda do "Já desligavas essa coisa, não?". E se se estão a perguntar o que é que está ao lado, sim pois... ao lado está um Commodore Amiga que também funciona, mas precisamos de um joystick e um cabo qualquer (já não me lembro bem do quê, que creio que vamos mandar vir de Espanha porque não encontramos aqui).

 

Tal como ele se auto-intitula é o meu retro-husband , que gosta de tecnologia e jogos retro. Neste caso porque lhe faz lembrar a infância e de quando ia para casa de um amigo - que tinha um computador destes - jogar. Nós lá em casa também tivémos um 128K, mas não tinha leitor de cassetes incorporado. Todavia a chinfrineira era igualzinha e creio que ainda deve haver um monitor (daqueles antigos com um ecrã verde), mais alguns jogos algures lá pelo Alentejo... vou ver se ponho a minha mãe a fazer arqueologia um dia destes. 

 

Tirando isso, foi a primeira vez que fui à feira da bagageira ali em Benfica e na realidade, nunca me tinha passado pela cabeça que era literalmente uma feira de carros com a bagageira aberta. Pensava que era só mais uma feira. Gostei da ideia.    

Dos meus outros blogues

HRM, 16.08.17

Anãozinho.png

 Desculpem lá o abuso mas, como estou aqui a organizar tematicamente os meus tarecos, hoje vou aqui fazer um pouquinho de publicidade aos meus outros dois blogues que são: 

 

  • O Anãozinho de Jardim. - Este é o meu blogue mais antigo e é, basicamente, sobre livros, leitura, escrita, escritores, aspirantes a escritores, etc. Também tenho uma colecção de ebooks por lá, com links para onde os podem encontrar disponíveis. Há versões em inglês e há versões em Português (do Brasil).

 

Por isso qualquer coisa sobre livros, eventualmente, é o Anãozinho que devem procurar. E a seguir:

A Diva do Sofá_Morfindes.png

 

Este é o meu outro blogue;

 

  • Morfindes, a Illidari. -  Este meu blogue é o mais recente e será dedicado, exclusivamente, ao World of Warcraft, a outros MMO's que eventualmente eu possa jogar e/ou gadgets tecnológicos com os quais eu engrace... eu gosto muito de gadgets na verdade. Bom, mas adiante este blogue estava inicialmente alojado no Blogger e era em inglês. Todavia, tenho de confessar que de hoje em dia gosto bastante mais da plataforma de blogs SAPO e por isso resolvi passá-lo para aqui e escrevê-lo em português.  

 

Depois disto, como vêem há um bom motivo para eu ter criado um blogue se chama "A Diva do Sofá", basicamente, é porque tudo aquilo que eu puder fazer online não vou fazer in situ. Até porque se eu tiver de me deslocar para fazer in situ aquilo que não posso fazer online terei de incorrer numa série de interacções sociais, que para mim são incomódas e eu tenho a certeza que não quero ter... Imaginem uma sensação assim; é como se vocês quisessem levantar dinheiro no multibanco mas à vossa frente está uma criatura - que desconhece as virtudes do homebanking -  a pagar uma resma contas. É daquelas situações... hmmmmm.     

Do regresso de férias

HRM, 07.08.17

Wolfie.jpg

 Pois é verdade, vou incorporar a famosa frase cliché aqui no post e dizer: "tudo o que é bom acaba depressa". Todavia, não exageremos. As férias foram boas sim, mas os últimos dias já estavam a ser dolorosos, não porque estavam a acabar mas porque pareciam intermináveis e eu já estava a ficar aborrecida.

Parecendo que não, muito tempo de férias aborrece... não que eu tivesse tido muito tempo de  férias, foram só 2 semanas, mas ainda assim os últimos dias foram uma espécie de tortura. 

 

Não sou daquelas pessoas que vai para o Algarve, normalmente vou para o Alentejo (interior, não Costa Vincentina e afins, que é quase a mesma coisa que ir para o Algarve), porque não gosto nem de hordas de turistas, nem de hordas de autócnes e o Alentejo sempre tem menos confusão. Por outro lado tem sol e calor a dar com um pau (como atesta a figura que abaixo anexo).

 

calor.jpg

 Felizmente, a casa tinha piscina e felizmente não havia restrições ao consumo de água (como havia em alguns concelhos limites), por isso tenho de admitir que fizémos uma boa utilização da mesma e houve tempo e espaço para tudo, desde concluir o desafio de leitura anual da Goodreads (portanto, os 12 livros do ano de 2017 já foram mas como ainda faltam mais cinco meses para acabar o ano, tenho de ir à procura de mais uns livros), e também tive oportunidade de ver mais umas séries de televisão (que vos falarei noutros posts). Não tive foi grande tempo para jogar, maneira que para compensar agarrei-me afincadamente aos meus bonequinhos neste fim de semana e bem que eu queria voar em Draenor e no Legion, mas a coisa 'tá dificil... e fica sempre pior quando vemos os "putos" todos a voarem por cima das nossas cabeças... os desgraçados... nem queiram saber as patifarias que lhes faria se fossem os "meus putos", ficava tudo de castigo e sem jogar até eu poder voar... ainda por cima agora estão de férias, têm mais tempo disponível os desgraçados.

Mas adiante, há coisas piores e o importante é que agora que estou de volta já posso escrever mais disparates sobre o que me apetecer.    

  

Os meus pequenos Illidari

HRM, 22.05.17

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 Pois é verdade, no mundo do World of Warcraft, estes são os meus "piquenos" Illidari. Ou seja, Demon Hunters. Poder-me-iam perguntar "Ah e tal mas porquê 4? Porque não só um?". Bom, na verdade toda a gente me pergunta porque é que eu tenho uma data de bonecos e não me concentro só num. A resposta é simples: Gosto de variar. 

 

Não só gosto de variar, como também, gosto de ouvir as histórias que as personagens têm para me contar. Todas elas têm de me dizer qualquer coisa, se não disserem apago-as. Por isso é que eu tenho uma quantidade enorme de personagens, porque elas falam comigo e eu gosto de as ouvir. Todas elas têm a sua história neste universo, não existem só porque sim. Têm nome, têm família e têm o seu lugar naquele mundo.

 

Assim, do lado da Aliança, temos a Morfindes e o Laeron. Do lado da Horda temos a Thanneth e o Zanathos. E pelo tamanho das orelhas, já deu para ver que são todos elfos (eu gosto à brava de elfos). O primeiro par são night elves (também conhecidos por Kaldorei). O segundo par são blood elves (também conhecidos por Sin'dorei ou Children of the Blood ). Pertencendo a facções diferentes é claro que cada um tem a sua história e as suas relações são, um tanto ou quanto, conturbadas mas a tragédia desempenha aqui um elemento agregador e mais do que pertencer a facções diferentes, eles são Illidari. Seguidores de Illidan Stormrage que, durante a "War of the Ancients" (uma trilogia composta por: Well of Eternity; The Demon soul e The Sundering), se bandeou para o lado negro da força... ou pelo menos, assim parecia.

 

 

É claro que no fim da Burning Crusade acabou-se a pangaiada e foi tudo encarcerado quando a malta invadiu o Black Temple e partiu o tasco todo. Após alguns de paz e sossego em Azeroth... ou pelo menos tanto quanto possível já que entre Horda e Aliança anda sempre tudo à chapada... eis que a Legião regressa e espatifa esta coisa toda. Conclusão: lá tiveram de soltar os Illidari (que tanto trabalhinho deram para prender).

 

Portanto, este meus piquenos viram-se "descongelados" há, relativamente, pouco tempo e estão a tentar adaptar-se à nova vida. Por isso as histórias que me vão contando têm a ver com isto e com as relações entre eles.

 

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Nerd week: A Diva no World of Warcraft

HRM, 08.05.17

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 Ora bem, nada como começar a semana a falar de jogos de computador (e para os aficcionados da linguagem eu sei que existe uma diferença entre Nerd e Geek mas, gostei mais do som de "Nerd" e é mais abrangente), porque sim,  eu gosto de jogos de computador (mais do que jogos de consola) e jogo World of Warcraft desde 2007 quando foi acrescentado à expansão do Burning Crusade a abertura do the Dark Portal (penso eu de que e se não estou em erro) e a partir daí nunca mais parei.

 

Por isso, é verdade... eu ainda sou do tempo em que os coitaditos dos Paladinos para terem o seu cavalinho, no nível 40, tinham de passar as passinhas do Algarve e correr Dire Maul para conseguirem ter o estupor do cavalo. E também sou do tempo em que Stone Watch Keep e torres circundantes, só tinham orcs elites e a maltinha era nível 18 e ou se tinha um amigo do nível 70 (não havia mais alto) que ia lá bater nos moços ou estava tudo lixado. A dungeon de Zul' Farrak também era uma animação, havia sempre wipes na escadaria. Era giríssimo. Naquela altura, como não havia o dungeon finder, os grupos não podiam ser feitos automaticamente portanto era importante pertencer a uma Guilda, conhecer as pessoas, saber pensar e saber jogar. Hoje em dia qualquer amíba consegue jogar sem ter de pensar muito, o que é uma pena mas, em rigor, os rapazes da Blizzard não são propriamente uma instituição de caridade.

 

As Guildas eram uma coisa divertidíssima também. Assistia-se a cada drama que vai lá vai. Nem era preciso ver novelas na televisão, bastava ligar o computador dizer "Olá" no chat da Guilda e começar a assistir à cena... ou cenas, eram sempre mais do que uma e havia-as para todos os gostos. Ser Guild Master naquela altura era super lixado, para além de ter gerir os eventos da Guilda (também não havia calendário, havia o chat e cada um marcava as cenas na sua agenda), ainda tinha de gerir sensibilidades. Um dia fiz uma fita gigantesca porque não me quiseram levar num raid a Karazhan... diziam que não tinha spell power suficiente... fiquei tão lixada que não falei com o meu namorado (da altura) durante 3 dias. Ele também jogava e pertencíamos à mesma Guilda e em boa verdade ele foi a razão pela qual comecei a jogar, mas aquela cena não se faz e eu fiquei mesmo danada. 

 

Hoje em dia a grande parte das pessoas com quem eu jogava, já não joga este jogo. A maioria simplesmente desistiu pelo grau de facilitismo que foi sendo introduzido ao longo das expansões e pela dinâmica social das Guildas que foi afetada e se perdeu bastante nestes tempos mais recentes. Quanto a mim, bom... eu lá vou jogando com os meus bonequinhos num percurso bastante solitário. Jogo porque gosto do jogo e gosto da história, mas já não me dou ao trabalho de socializar porque não vejo nada que me indique que vale a pena investir nesse sentido. Dungeons faço quando tem de ser e raids, sem malta decente numa Guilda igualmente decente nem pensar porque não tenho grande paciencia para histerias. No entanto, é claro que gostava de encontrar maltinha decente, tenho saudades disso.

 

E para concluir deixo-vos com uma foto dos meus "piquenos" de nível 110. Os outros 40 ainda não são deste nível.

 

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