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A Diva do Sofá

Porque gostamos de ver filmes e séries, mas quer em casa, quer no cinema o importante é estarmos bem instalados.

A Diva do Sofá

Porque gostamos de ver filmes e séries, mas quer em casa, quer no cinema o importante é estarmos bem instalados.

Porque gostamos de ver filmes e séries sempre bem instalados.

A não perder: A Discovery of Witches (A Descoberta das Bruxas)

HRM, 05.03.19

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Não foi bem a primeira, nem a segunda série que aproveitei para ver assim que me registei na HBO e na verdade, a modos que tropecei nela porque não sabia muito bem o que é haveria de ver, mas digo-vos uma coisa; ainda bem que tropecei nela porque adorei série, adorei os actores, adorei o enredo e adorei o facto desta se passar em vários países da Europa (apesar de que a malta fica com a sensação de que viajar de Londres para Itália, ou para França é super-rápido). 

 

Temos então a história de uma professora universitária que foi convidada para fazer uma palestra sobre alquímia em Oxford e depois, assim como assim, aproveita para avançar um bocadinho mais na sua investigação académica sobre o tema. Detalhe da coisa... a moça é uma bruxa (literalmente), que por medo nunca usou os seus poderes, as bruxas existem, os vampiros existem embora não no seu modelo clássico e tradicional e os demónios também existem, mas também não exactamente na sua versão clássica. Basicamente, o problema é que estas espécies estão a extinguir-se, os seus poderes estão a diminuir e a desaparecer e as coisas já não são o que eram. Daí que haja alguma preocupação em torno da conservação das mesmas.

 

É neste contexto, que a nossa bruxa académica, de seu nome Diana Bishop e interpretada pela a actriz Teresa Palmer , vai à biblioteca da Universidade requisitar um livro para continuar a investigação para o seu artigo e pronto, requisita-o. 

 

Problema: O livro não é um livro qualquer e inclusive está alegadamente desaparecido há séculos. A partir daqui a nossa intrépida heroína vai fazer uma série de novos amigos, embora uns sejam mais amigos do que outros e todos queiram o livro. O primeiro amigo que ela faz é o Professor Matthew Clairmont, interpretado pelo actor britânico Matthew Goode (conhecido por entrar em séries como Downton Abbey ou The Crown) e este rapaz parece ter dois azares na vida:

 

1º É francês;

2º É vampiro.

Infelizmente, quanto ao primeiro azar não há muito que se possa fazer, é um acidente geográfico. No que respeita ao segundo azar, na verdade isto pode ser visto pela positiva e considerado como uma espécie de upgrade pese embora tenha algumas inconveniências. Seja como for, pronto o rapaz está preocupado com o despencar da sua espécie e está muito interessado no livro... imensamente no livro. 

 

Moral da história: Os livros são mesmo lixados.

 

Tirando isso, esta série a baseada na trilogia das Almas da autora Deborah Harkness e cujo o primeiro livro é A Descoberta das Bruxas.

 

 

A Discovery of Witches (2018– ) on IMDb

O que vou experimentar - HBO Portugal

HRM, 25.02.19

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Pois é, vou ter de experimentar a HBO Portugal. Não é só porque quero ver em primeira mão a última temporada da Guerra dos Tronos. É porque quero ver a última temporada da Guerra dos Tronos e pelo menos uma outra série chamada Manifest. Tirando isso, a HBO tem muito boas séries que, por acaso, até podem valer os 4,99 € por mês e sempre é melhor do que ver os canais generalistas de televisão... ou pelo caminho que isto leva os canais por cabo tipo Fox ou AXN que, nos dias de hoje, parecem ter tanta ou mais publicidade que um canal normal. Bem sei que a malta tem de viver meus amiguinhos, mas isto é quase tão desagradável como ir ao cinema e ter intervalos de 5 em 5 minutos e sem ter direito aos buffets dos bilhetes VIP... que aliás acabaram com isso nos cinemas do el Corte inglés e foi uma pena, mas adiante. Se calhar não compensava, mas eu até gostava e costumava usar o serviço.

Quem sigo no Youtube - Rita Mendes

HRM, 18.02.19

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Pois é verdade, hoje não vos vou falar de séries de televisão. Não é porque não tenha nada para falar, porque isso até nem é de todo verdade, mas é porque também tenho as minhas preferências no Youtube e porque - felizmente (ou não depende seriamente da perspectiva) - as minhas perferências não as perferências do resto do mundo... excepto talvez no que respeita á Guerra dos Tronos... por causa dos Dragões é óbvio.

 

Aqui há uns tempos atrás andava a pesquisar umas coisas sobre os estilos rockabilly, pin ups e coisas assim dos anos 50 e tropecei no canal da Rita Mendes. A Rita é maquilhadora, mas para além disso é também bióloga e é a autora do blogue Beauty Magpie (que está um pouquinho desatualizado, mas que na minha opinião teria um potencial imenso se ela conseguisse disponibilizar algum tempinho para se dedicar a ele). No entanto, no seu papel de youtuber, o que mais me fascinou no canal da Rita foi toda a sua naturalidade e toda a sua normalidade.

 

Sim é um canal em que se fala de maquiagem, penteados e estilos dos anos 50 (que contrariamente á crença popular sempre foi uma época que me atraiu imenso em termos de estilo). Não, felizmente não é nada mainstream (apesar de eu achar que ela gostaria de ser um pouquinho mais popular), mas imaginem assim: é alguém que não berra para a audiência como se o mundo fosse acabar em menos de 24 horas; é alguém que não padece daquelas vozinhas histéricas e afetadinhas das miúdinhas de 15 anos (e também não está a tentar imitar uma), é alguém que não é irritante, não é arrogante, não tem a mania que é um espectáculo e acima de tudo não tem ar de bonequinha de plástico. É genuína. Curiosamente e no meio daquele universo que é o youtube, eu diria que a Rita será  uma pessoa bastante normal com quem deve dar gosto ter uma conversa.

 

Pessoalmente, eu vou seguindo sempre os vídeos que ela publica porque gosto de ouvir o que ela tem para contar, gosto das dicas e das ideias que vai dando e farto-me de rir sempre que a sua gata faz uma aparição relâmpago, como se lhe testasse a capacidade de improviso. De certa forma, a Rita faz-me lembrar o lado pin up da Tatiana na Cherry Doll 'n' The New York Bops... e também me fazem lembrar da imensa inveja que eu tenho das duas por terem uma personalidade tão forte, que é capaz de incorporar este estilo no seu dia-a-dia... é uma inveja boa deixem-me dizer-vos, mas é sem dúvida inveja. Calhando até era engraçado as duas entrarem em contacto já que têm algumas coisas em comum. 

 

via GIPHY

A Forma da Água

HRM, 26.03.18

via GIPHY

 

Pois para quem ainda não teve oportunidade de ver a Forma da Água, que veja porque vale muito a pena. Tal como já disse anteriormente, eu sou um bocado suspeita para falar do filme porque gosto imenso dos filmes do Guilhermo del Toro e este nota-se bastante que é dele, não só pela maneira de contar a história como também por todo o ambiente criado. 

 

Eu achei que este filme tinha imensos elementos que também encontramos no Labirinto de Fauno, ou no Hellboy e sinceramente, ao contrário do que alguns dizem sobre o facto de ser uma espécie Splash, a sereia, pois... não achei nada disso.