Os óscares, a Forma da Água, a Hora mais Negra e outras cenas.
É verdade, ainda não escrevi nada sobre os Óscares porque na realidade, praticamente, não vi nenhum dos filmes que estava indicado para a estatueta de ouro. E digo “praticamente” porque só vi – aos bochechos – o Dunkirk e não o achei tão espantoso quanto isso… ou então estava com sono, o que pode bem ter sido o caso.
Agora, gostaria muito de já ter visto a Forma da Água e a Hora mais Negra. O primeiro porque sou fã dos filmes do Guillermo del Toro (e simplesmente AMEI o Labirinto de Fauno), gosto imenso da série de televisão The Strain e ainda não tive oportunidade de ver a série Trollhunters, porque ainda não calhou (é infelizmente mais uma que está na lista porque a maltinha aqui não consegue fazer tudo ao mesmo tempo, o que é uma chatice). Também gostava de ver o segundo porque sou fã do Gary Oldman e gostei muito dele no papel do Drácula do Bram Stoker (apesar deste ser um daqueles filmes cuja história não é bem como a do livro, mas pronto já vi exercícios criativos piores).
Relativamente à cerimónia dos óscares… pois… não vi, já não vejo há alguns anos e confesso que já não tenho grande paciência (nem vontade) para ficar acordada a ver aquela coisa. Também não tenho qualquer interesse em ver os desfiles na passadeira vermelha, porque para além de não me interessar - um boi -pelos trapos que os diversos convivas estão a usar, quando quero ver plástico vejo 5 minutos do Keeping up with the Kardashians e pronto! Nos 6 meses seguintes estou livre dessa vontade.
Resumindo, estes são os motivos pelos quais não me interessei muito pelos óscares, no entanto é claro que, no dia seguinte, fui ver quem é que tinha ganho e até fiquei contente porque não tinha sido o Dunkirk (que ganhou uma ou outra estatueta mais técnica, mas não a do melhor filme nem a do melhor realizador).