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A Diva do Sofá

Porque gostamos de ver filmes e séries, mas quer em casa, quer no cinema o importante é estarmos bem instalados.

A Diva do Sofá

Porque gostamos de ver filmes e séries, mas quer em casa, quer no cinema o importante é estarmos bem instalados.

Porque gostamos de ver filmes e séries sempre bem instalados.

Manhunt:Unabomber

HRM, 29.03.18

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 E neste fim-de-semana prolongado, esta é a série que vou ver.

 

Manhunt: Unabomber, sobre todas peripécias do FBI que levaram à captura de Ted Kaczynski (que ficou conhecido na história como o unabomber). 

 

Ao contrário do que aconteceu com o The Alienist, eu não tropecei nesta série acidentalmente. Esta foi-me recomendada por uns amigos, cuja opinião cinematográfica, tenho em grande estima. Todavia, pelo que já tive oportunidade de pesquisar, tenho cá para mim que vou gostar disto. Desde logo porque tem o actor britânico Paul Bettany no papel de Unabomber e eu gosto bastante deste actor embora, de vez em quando, entre nuns filmes um bocado ranhosos, mas pronto... é a vida. Por outro lado, também conta com a participação do actor Sam Worthington que fez o papel de Jake Sully no filme Avatar (e pelos vistos vêm aí mais Avatares), e que eu também gostei. 

 

Além disso, a própria história do Unabomber é extraordinariamente interessante, assim sendo vamos ver como é que está esta série (que está disponível na Netflix). 

 

   

A Forma da Água

HRM, 26.03.18

via GIPHY

 

Pois para quem ainda não teve oportunidade de ver a Forma da Água, que veja porque vale muito a pena. Tal como já disse anteriormente, eu sou um bocado suspeita para falar do filme porque gosto imenso dos filmes do Guilhermo del Toro e este nota-se bastante que é dele, não só pela maneira de contar a história como também por todo o ambiente criado. 

 

Eu achei que este filme tinha imensos elementos que também encontramos no Labirinto de Fauno, ou no Hellboy e sinceramente, ao contrário do que alguns dizem sobre o facto de ser uma espécie Splash, a sereia, pois... não achei nada disso.   

The Alienist - A outra série que estou a ver

HRM, 16.03.18

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Não, não vou escrever sobre a Casa de Papel. Sobre essa escreverei noutra altura, até porque o que vi até agora não me deixou sobejamente impressionada.

 

Vou escrever-vos, sim, sobre uma outra série que – de facto – me está a deixar bastante impressionada, não só porque tropecei nela acidentalmente, mas também pelo cast de actores que integra, pela cenografia, pelo ambiente, pelo enredo e pela construção dos personagens. Esta série chama-se, então, The Alienist e conta com a participação dos actores Daniel Brühl, Luke Evans e da actriz Dakota Fanning.

 

A acção decorre em Nova York dos finais do século XIX, com uma introdução muito à laia de Jack the Ripper e ao contrário do que possam pensar que o título sugere, não se trata de uma investigação sobre ovnis ou raças extraterrestres. Na verdade, a introdução começa logo por nos situar informando-nos do seguinte:


In the 19th century, persons suffering from mental illness were thought to be alienated from their own true natures. Experts who studied them were therefore known as alienists.”

 

Portanto, como veem, não estamos propriamente no domínio das invasões alienígenas, mas sim no domínio das perturbações e patologias psiquiátricas, que no século XIX não eram – bem, bem - tratadas a Xanax. Assim sendo, a história começa com um assassinato brutal e toda a acção e personagens desenvolvem-se a partir daí, num ambiente entre o gótico, o Taboo e Os Gangues de Nova York… ok, talvez ligeiramente menos violento que os Gangues de Nova York, mas não muito.

 

Dos episódios que vi até agora (ainda não os vi a todos), as minhas exclamações mais frequentes foram: “Ugh!! ´Ca nojo!!!” e “Ah! Deixa lá ver como é que isto continua”. Resumindo, as minhas reacções foram muito positivas e porquê? Porque existiram e não se resumiram ao frequente, “Mas que cocó é este!?”, nem àquela lamechice pegajosa que parece que não sai nem com um esfregão de palha-de-aço.

 

A recriação da época e respetiva organização social está muito boa e faz-nos pensar: “Ainda bem que as coisas evoluíram um bocadinho desde então”. Nesse sentido, se me perguntarem se é uma série que vale a pena ver, a resposta é sim. Vale a pena acompanhar esta série.

 

 

The Craft

HRM, 14.03.18

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Hoje, por algum motivo, lembrei-me deste filme. The Craft, de 1996, que eu vi também por essa altura e que adorei. Na verdade, nem sei porque é que estou a lembrar-me dele agora, mas penso que gostava de o ver outra vez (se bem que isto às vezes é uma má ideia). 

 

Pelos zunzuns que grassam por aí, em 2016 a Sony anunciou uma sequela deste filme (o que não corresponde exactamente a um remake), que teoricamente decorrerá 20 anos depois. Todavia, de acordo com as últimas notícias (que datam de Fevereiro de 2018), parece que ainda andam à luta com o script e como tal não me parece que seja algo que esteja para muito breve.  

 

Para além disso, normalmente, as sequelas acarretam um risco de falhar que é bastante elevado já que muitos dos os elementos culturais que numa determinada altura eram relevantes, deixam de o ser noutra altura e este exercício de incorporar novos elementos culturais, numa sequela que tem características muito específicas ligada a algumas sub-culturas (como é o caso do gótico ou do punk rock), à vezes tem resultados catastróficos. Pessoalmente, gosto de continuações mas também é verdade que, em muitos casos, são uma grande desilusão.    

 

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