Ora bem, então o que vos dizer acerca desta fantástica série do canal Syfy, mas que na realidade eu estou a ver na Netflix; sabem aquela sensação de se engolir um alien e depois a coisa vai evoluindo calmamente até o bicharoco saltar cá para fora?

É a mesma coisa com esta série.

Começa devagarinho, com o dia-a-dia das personagens (umas com mais azar do que outras) e de repente quando se dá por ela já está tudo numa enorme embrulhada de consequências épicas. O enredo está bastante interessante, as personagens bem construídas, a prestação dos actores está boa, os detalhes do mundo estão muito bem pensados (principalmente para a facção dos Belters, que têm uma língua própria e características físicas próprias decorrentes da vivência diária num âmbiente de baixa gravidade), os pontos de fricção entre as 3 facções humanas existentes (terráqueos, marcianos e belters)  são muito bem explorados e eu confesso que já há algum tempo que não via uma série de ficção científica assim tão interessante.

Esta é uma série de 2015, com uma classificação de 8.3 na IMDB, que tem duas temporadas disponíveis (embora na Netflix só esteja a primeira), e a terceira está prevista para 2018. Assim sendo, para quem gosta de ficção cientifica, recomendo que vejam esta série.

 Não consigo perceber porque razão esta resposta haveria de ser classificada com "0". Tudo bem que se trata de uma resposta fora da caixa, em modo pictográfico, que por um lado revela pouco domínio sobre a palavra escrita mas por outro revela uma enorme capacidade criativa. 

Além disso, bem vistas as coisas, é uma resposta objetiva à questão que foi colocada. Se pretendiam uma resposta diferente deviam ter feito uma pergunta diferente. A resposta não está errada, a pergunta é que está mal feita. 

Nota: a imagem está na página do facebook da Bertrand Livreiros. 

 Pois é verdade, não escrevi nada na passada sexta-feira porque não tive oportunidade e hoje pensei presentear-vos com algo mais fashion tipo, qualquer coisa, qualquer pecita de roupa que eu gostasse assim da moda de verão... poiiiissss... como poderão verificar achei mais pertinente falar-vos sobre os dinossauros na lua... até porque não é todos os dias que temos provas fotográficas sobre a existência dos mesmos na superficie do nosso satélite natural.

Sei que poderão estar um pouco surpresos(as) com tal revelação, mas se há um registo fotográfico é porque deve ser verdade e não nos debruçamos mais sobre isso. Também não posso deixar de dizer, que apesar de não ser bem sobre isto que queria falar, o facto é que está estreitamente relacionado com a temática da moda de verão 2017, pois tentar encontrar uma ou outra pecita de roupa que me agrade é a mesma coisa que tentar encontrar um dinossauro na lua, sendo que estes últimos - dada a sua dimensão e volume - seriam mais fáceis de localizar... felizmente, não usam calções... nem aqueles macacões que toda a criatura feminina se lembrou de usar este ano. Quando uma pessoa pensa que as coisas não podem piorar, lá vem a lei de Murphy bater-nos a testa e demonstrar que não só podem ser pior, como também, ficam mesmo pior.

Fashionistas queridas, não me batam. Eu gosto tanto de moda tal como outra pessoa qualquer, mesmo quando acho que se trata apenas uma eterna reciclagem dos vários estilos ao longo do tempo, razão pela qual eu sinto um maior carinho por estilo do que por moda, todavia convenhamos que ultimamente a moda está muito repetitiva e sem graça. Daí que qualquer possibilidade de um dinossauro ter sido avistado na lua é muito mais original e tem muito mais piada.

Ok, em fevereiro de 2016 escrevi um post no meu blogue do Anãozinho de Jardim (que é mais sobre livros de fantasia), sobre a comparação entre o filme e a série dos Shadowhunters, chamado " Instrumentos Mortais o filme versus Shadowhunters a série" (ambos com uma classificação pouco abonatória na IMDB, diga-se), onde basicamente desanquei na série de televisão.

Ora bem, para quem leu os livros da Cassandra Clare, esta série - que quer queiramos, quer não - já vai na 2ª temporada (e pelos vistos em 2018 vai haver uma 3ª) é uma espécie de tortura dos mil cortes graças à excessiva liberdade criativa e interpretativa que lhes foi concedida para a realizar. Tudo bem que até têm a própria da autora a escrever para a série e que, por muito que se queira ser fiel à narrativa de um livro, quando as coisas são transpostas para o ecrã a história dificilmente poderá ser contada da mesma maneira. Tratam-se de meios diferentes, com tempos diferentes, onde é extraodinariamente importante a capacidade de resumo e onde também é importante ter a capacidade de dar à audiência aquilo que ela que ver. Todavia, digo eu (que não percebo nada disto), há minimos e na minha óptica, esta não é uma adaptação brilhante. Portanto quando dizem que esta é uma série baseada nos livros "Instrumentos Mortais", eu acrescentaria baseada "livremente"... bastante livremente.

No entanto, como eu sou um pouco masoquista, continuei (e continuo) a ver aquele disparate sempre com alguma esperança que a coisa endireitasse. A modos que endireitar, endireitar, não endireitou... de todo. A interpretação dos actores tem uma pequena melhoria (talvez já tenham lido os livros entretanto) mas, aquilo continua uma catástrofe.

Entretanto, quando chegamos ao 12º episódio da 2ª temporada, eis que surge o meu chuchuzinho mais precioso!!!!  

O mega-vilão da história.

Nada mais nada menos que o Sebastian Verlac a.k.a Sebastian Morgenstern, originalmente Jonathan Christopher Morgenstern, cuja interpretação ficou a cargo do actor Will Tudor (que por acaso entrou na Guerra dos Tronos também).  

Portanto, a série é uma catástrofe mas a entrada do amiguinho (acima ilustrado) foi muito boa e ficou muito bem... e por isso espero que o moço tenha lido os livros que é para eu não te de lidar com o desespero de ver a minha personagem preferida completamente destruída e arruinada, porque isso é que não pode ser e precisaria de décadas de terapia para me recuperar do choque. 

 Pois é, no outro dia fui comer junk food. Comprei um Happy Meal e a coisa vinha com uma batgirl em anexo (a wonder woman foi-me oferecida em troca do Optimus Prime, dos Transformers), por isso resolvi então dar inicio a uma série de fotografias indicativas do meu estado de espírito no momento, que fui publicando no meu instagram... e sim, eu ando com as bonequinhas de um lado para o outro incluindo local de trabalho (por exemplo, está foto até é dedicada às ideias "giras" que grassam lá pelo burgo...).

A semana passada não fotografei as bonequitas mas acho que vou continuar esta saga porque me diverte e é terapêutica.