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A Diva do Sofá

Porque gostamos de ver filmes e séries, mas quer em casa, quer no cinema o importante é estarmos bem instalados.

A Diva do Sofá

Porque gostamos de ver filmes e séries, mas quer em casa, quer no cinema o importante é estarmos bem instalados.

Porque gostamos de ver filmes e séries sempre bem instalados.

Dos vilões que adoramos

HRM, 26.04.17

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 Na verdade, tinha pensado em escrever qualquer coisa sobre a cena das vacinas porque um amigo meu tinha publicado uma frase, no seu mural do facebook, engraçadíssima que dizia assim: "Instalei um anti-vírus no meu computador. Ficou autista."; mas depois cheguei a hoje e achei que a temática era tão aborrecida que pensei cá de mim para comigo, "Que se lixe. Vou antes falar dos nossos vilões de estimação".

 

Pessoalmente, não vejo estes nossos adorados vilões como némesis no sentido que lhe é atribuído actualmente de o "pior inimigo". Posso, eventualmente, vê-lo no sentido clássico do termo enquanto força encarregada de combater a húbris, como força que combate os excessos e neste sentido, vejo-os antes como alguém que tem uma perspectiva diferente e que porventura colide com a do protagonista. Não os vejo como personagens maniqueístas, vejo-os como personagens com um percurso próprio que os conduziu aquela situação.

 

Os Comics sempre exploraram este aspecto muito bem e por isso é impossível não sentir simpatia por vilões como, por exemplo, o Magneto ou o Loki (ambos do universo Marvel). É claro que depois quando a coisa passa para o cinema ou para as séries de televisão e nos apresentam um Loki com esta cara:

 

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 Pois é claro que a malta simpatiza... e simpatiza muito diga-se. Na realidade, e apesar de gostar muito dos outros dois vilõezinhos lindos do Arrow e do The Flash, tenho de admitir que o Loki é o meu vilão favorito e coitadinho Tom Hiddleston que, provavelmente, terá imensas dificuldades livrar-se deste personagem (não me parece que a coisa no Kong lhe tenha corrido muito bem  e no Crimson Peak, a coisa também podia ter corrido melhor mas isto é apenas a minha opinião).

 

 

 

 

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Mais séries que ando a ver: Arrow & The Flash

HRM, 21.04.17

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Pois é, ultimamente tenho-me dedicado a ver as séries Arrow e The Flash (e não, não estou a usar a Netflix porque há outra sítio onde é possível ver muita coisa sem ser necessário incorrer em despesas apesar da qualidade da imagem ser inferior).

 

Eu sei que a série Arrow já anda por aí, pelo menos, desde 2012 mas confesso que nunca me debrucei muito sobre ela por duas razões muito simples:

 

  1. Porque sempre gostei mais do universo Marvel do que do universo DC Comics.
  2. Porque - desculpem-me as fãs - sempre achei a personagem do Arrow (Oliver Queen) com um ar muito rural. 

 

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De qualquer forma qualquer série que já vai na 5ª temporada é merecedora da minha atenção, por isso engoli o meu orgulho e comecei a ver a coisa desde o início, estando agora a chegar ao fim da 4ª temporada (guardei os 3 últimos episódios para o fim-de-semana).

 

Portanto, esta série está classificada na IMDB com 7.8 o que significa que está na categoria das séries "Bastante jeitosas" e qual é a coisa que eu gosto mais nela?

 

Do vilão pois então! Que, note-se, não é um vilão qualquer. É Malcolm Merlyn um vilão com imenso estilo, interpretado pelo actor John Barrowman (que pelos vistos é escocês... é o que eu digo... a Escócia tem muito potencial).

  

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No entanto, como estava quase a chegar ao fim da 4ª série e como há imensos crossovers com a outra série, The Flash , pensei cá para os meus botões: "Ah e tal, porque não?..." e pumba! Comecei a ver esta também que, tendo a classificação de 8.1 na IMDB, também está na categoria das séries "Bastante jeitosas".

  

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Ora bem... o gaiato corre que se desunha! Uma pessoa quase que fica cansada de tanto o ver correr mas é um puto muito engraçadinho e simpático. Todavia, quem é que a malta curte mesmo?

 

Lá está! O vilão é claro. São sempre mais interessantes (excepto quando não o são). Este é também um vilão cheio de estilo de seu nome Dr. Harry Wells, interpretado pelo actor canadiano Tom Cavanagh.  

 

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Tal como o Malcolm Merlyn, este também parece ser um vilão bastante resistente e com um elevado grau de durabilidade, por este motivo a malta vai continuar a assistir à série. Na verdade, a malta vai continuar a assistir às duas séries.

 

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Macacadas

HRM, 19.04.17

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 No outro dia andava a passear pelo Pinterest e encontrei esta fotografia que amei. Não consegui chegar até ao nome do fotografo, por isso não sei a quem é que pertence, mas está categorizada como "stock" por isso deve fazer parte daqueles grandes acervos de registos fotográficos tipo Shutterstock e assim. De qualquer forma, estou apaixonada por esta fotografia e pelas expressões dos gorilas.

 

Adoro animais, uns mais que outros é verdade, mas gosto muito de bichitos e prefiro-os vivos e no seu habitat natural. 

 

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Logan

HRM, 17.04.17

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 Pois, finalmente, tive oportunidade de ver este filme que já tinha ouvido dizer que estava bastante bom. E por acaso é mesmo verdade, está bastante bom... bastante bom, para quem gosta de Marvel e/ou DC Comics e está familiarizado com os respectivos universos é claro.  

 

Contrariamente à generalidade das opiniões, que dizem que se trata de uma espécie de despedida de personagens como o Wolverine e/ou Charles Xavier, eu não vejo a coisa bem assim desde logo porque se trata do universo Marvel. Toda a gente sabe que nestes universos as personagens têm por hábito morrer e ressuscitar com alguma frequência (e.g. vejam-se os casos da Fênix, da Electra, do Super-homem etc), pelo que nada é muito garantido nesta área. Já no que respeita aos actores, sim é um bom filme de despedida para os actores que encarnam estas personagens, sendo que até isto pode ser relativo dada a questão da linha temporal da acção. 

 

De qualquer modo, da mesma maneira que existem alguns fins (mais ou menos permanentes dependendo da volta que lhe quisermos dar), também existem alguns inicios, nomeadamente, a introdução de novas personagens e a abertura de uma nova linha temporal. Isto significa que a Marvel está a fazer com os filmes aquilo que faz (e muito bem) com os livros aos quadradinhos e que é explorar 3 linhas temporais ao mesmo tempo, o passado, o presente e o futuro, mesmo que por vezes pareça um pouco confuso para o "utilizador comum".

 

Para quem gosta destes universos, trata-se de um filme de entertenimento que vale a pena ver.

 

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