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A Diva do Sofá

Porque gostamos de ver filmes e séries, mas quer em casa, quer no cinema o importante é estarmos bem instalados.

A Diva do Sofá

Porque gostamos de ver filmes e séries, mas quer em casa, quer no cinema o importante é estarmos bem instalados.

Porque gostamos de ver filmes e séries sempre bem instalados.

Das leituras do meu Verão

HRM, 10.07.17

Trono de vidro 2.jpg

 Ora pois muito bem, penso que é bastante seguro dizer que avacalhei, completamente, a minha lista de leitura de Janeiro (ou lá quando foi)  2017. Em boa verdade, penso que ainda não li um único livro que constasse daquela lista, apesar de ter começado a ler um deles. Acertei tudo ao lado, mas em meu favor, tenho a dizer que tinha montes de boas intenções em relação àquela lista de desejos.

 

Assim sendo, depois da maratona que foi ler os três livros - Corte de Espinhos e Rosas, a Corte de Névoa e Fúria e A Court of Wings and Ruin (já que não faço ideia qual é o título que lhe dão em português, nem se já está traduzido) - em 2 semanas, mais o terceiro livro da saga Angels of the Dark (da Gena Showalter), decidi que gostava do estilo de escrita da Sarah J. Maas e por isso devia ler esta saga do Trono de Vidro. Portanto assim fiz.

 

Li o primeiro livro (cuja versão em PT/BR podem encontrar aqui) e já vou lançada no segundo (cuja versão PT/BR também podem encontrar aqui), sendo que este se chama a Coroa da Meia-Noite. Não, não estou a ler as versões portuguesas e também não posso atestar a qualidade das mesmas. Tal como já tinha mencionado, prefiro as versões na língua original (excepto quando se trata de uma língua que não domino, como por exemplo gosto muito da Politeia do Aristóteles e tenho a edição bilingue PT/Grego mas pouco sei de grego para além de cumprimentos e insultos, pelo que dá jeito a versão em PT). Isto significa que, até ao final desta semana devo acabar de ler este segundo livro e ainda tenho mais 3, da mesma saga, para ler durante as férias e depois mudo para o The Lord of Midnight da Cassandra Clare.

 

É verdade, as minhas pancadas por livros são engraçadas. Quando há um autor/a com um estilo de escrita que me agrada, normalmente, leio tudo o que publicou. Da mesma maneira que quando há uma temática que me agrada, procuro ler tudo o que está publicado sobre essa temática, sendo que as minhas pancadas mais conhecidas neste âmbito são a Guerra de Tróia (e normalmente tudo o que está associado à Antiguidade Clássica) e Mitos Arturianos e pré-Arturianos. De resto - e de uma maneira geral - favoreço todos os géneros de Fantasia e Ficção Científica e não favoreço nada Políciais e Romancezinhos da treta (tipo Margarida Rebelo Pinto... sorry... é que abomino mesmo).

 

Concluíndo (sim, que isto hoje está mais longo do que o habitual), se não tiverem nada para ler durante as férias, se gostarem deste género literário e ainda não tiverem lido esta saga do Trono de Vidro, então leiam porque está bastante boa.

 

        


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Da série "Lista de livros 2017" - 1

HRM, 06.03.17

Corte-de-Espinhos-e-Rosas-Vol-01-Sarah-J-Maas.jpg

Ora bem, este é o primeiro livro que consta da listinha de leitura da Diva em 2017.

Por acaso ainda não o comecei a ler e estou super atrasada nas minhas leituras mas, já está no meu eReader à espera de uma oportunidade para o encetar.

Gostei da sinopse e por isso resolvi adquiri-lo (sendo que este conceito de aquisição deve ser considerado num sentido bastante abrangente). Em termos de conteúdo, diz que é um misto entre a Bela e o Monstro e a Guerra dos Tronos, algo que ainda merece alguma verificação da minha parte já que almejar a algo tipo Guerra dos Tronos é um objectivo bastante alto e quiçá ligeiramente sanguinário. Mas, temos esperança que assim seja por isso é que faz parte da lista.

Assim sendo, no site Le Livros  - atenção que eles de vez em quando mudam o endereço da página (lá têm os seus motivos, perfeitamente, válidos e justificados) - podem encontrar a versão em português se também estiverem interessado/as em ler.

Boas leituras.  

 

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As 5 melhores Apps para ler eBooks - Versão atualizada

HRM, 24.02.17

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Aqui há um par de meses atrás escrevi um post no Anãozinho de Jardim (o meu outro blogue), sobre as cinco melhores apps para ler eBooks, que são estas baseadas nas classificações atribuídas pelos utilizadores:

 

TOP5_Ebook readers.jpg

 

Mesmo antes do Natal resolvi pesquisar as 5 melhores aplicações (Apps) para ler ebooks e estas foram as que me apareceram pela frente tendo como base as melhores classificações por parte dos utilizadores e o facto de serem gratuitas, podendo ser descarregadas ou da Google Store ou da Apple Store. 

 

No entanto, notem que isto não é, propriamente, um ranking ou seja, não é uma lista ordenada hierarquicamente do melhor para o pior. Todas estas aplicações têm vantagens e têm desvantagens, têm versões pagas e versões gratuitas mas quem decide qual é que é a melhor são vocês já que a melhor será aquela que for mais adequada às vossas necessidades.

 

Ora bem, assim sendo e sem nenhuma ordem em particular:

 

1. Kindle App - disponível para Android e iOS.

2. Bookari - disponível para Android e iOS, suporta formatos EPUB e PDF.

3. Bluefire - disponível para Android e iOS, suporta formatos EPUB e PDF.

4. Moon+ Reader - Disponível para Android.

5. FB Reader - Disponível para Android, suporta os formatos EPUB, RTF, DOC, HTML, MOBI.

 

Pessoalmente, no meu iPad tenho a aplicação da Apple para ebooks (que já vinha com a máquina) e tenho a Bluefire. Ambas funcionam lindamente.

 

Tenho também, no meu Asus Tablet a FB Reader, que funciona muito bem e tenho um Kobo cuja função não é outra que não seja ler ebooks (gosto de gadjets, acho sempre que preciso de mais um mesmo quando isso não é necessariamente verdade).

 

De resto é uma questão de decidirem qual é a que melhor funciona para vós e boas leituras!

 

 

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Em modo criativo

HRM, 15.02.17

Eu não sei como é que é com vocês mas, euzinha aqui, desde os 16 anos que tenho a mania que escrevo umas coisas a que chamo histórias. Sim, histórias e não estórias. Aqui na minha caverna chamam-se histórias, com um "h" minúsculo, porque quando se escreve com um "H" maiúsculo estamos a referir-nos ao substantivo História. Foi assim que me ensinaram na escola e eu não considero que a distinção seja assim tão complicada de fazer ao ponto de ter de modificar a palavra para perceber as diferenças de utilização. Como tal, aqui neste espaço nunca irei usar a termo "estória". Mas, voltando ao assunto de facto tenho mesmo a mania que escrevo umas coisas e, efectivamente, até escrevo. Não mostro praticamente a ninguém, excepto a um núcleo muito restrito de pessoas porque - diz a minha terapeuta - que tenho medo da rejeição (é claro que ela não me disse isto assim desta forma). Pessoalmente, eu acho sempre que o que tenho escrito é tão barbaramente mau que não preciso que ninguém me diga o que eu já sei... ou, o que eu acho que sei.

 

Para além desta auto-imposta limitação, um dos maiores problemas com que até agora me tenho deparado é o facto de recorrer, na maior parte das vezes, a um estilo de escrita livre no qual as ideias vão surgindo e a malta vai escrevendo à medida que as coisas vão acontecendo. Resultado prático; quando chegamos para aí à página 120 constatamos: "Fooooogo!... Já estou perdida. E agora?"

 

Pois é, e agora?

 

Agora, vais ler esta cagada toda desde o início para tentares perceber onde é que estás e muito mais importante, para onde é que queres ir. Conclusão, este exercicio permanente, além de ser cansativo, acaba com a motivação de qualquer um e faz com que tenhamos uma sensação constante de que nunca chegamos a lado nenhum e está sempre tudo incompleto.

 

No primeiro fim de semana de Fevereiro, tive uma nova crise de criatividade quando fui ao cinema mas num modelo diferente e quando cheguei a casa montei a estrutura toda de uma história em 40 minutos. É como se fosse um mapa. Sabemos onde estamos, sabemos onde queremos chegar e sabemos que há imensos caminhos para chegar ao nosso destino. Depois de montado o esqueleto, o passo a seguir é começar construir os demais elementos como os cenários, os personagens etc., e no meu caso eu recorro imenso a imagens principalmente como fonte de inspiração para criar personagens.

 

Como a minha onda é mais (bem mais) o universo do fantástico, encontro sempre montes de ideias na arte digital e uma das minhas artistas favoritas é a Mavrosh (deviantart). Foi nas criações dela que encontrei a inspiração para criar uma personagem menor (ou pelo menos era para ser uma personagem menor, entretanto já acho que vou ter de promovê-la), a quem provisoriamente está atribuído o papel de antagonista e parece-se com isto:

 


The White Naga by Mavrosh on DeviantArt

 

Quando olhei para a criatura pensei: "Olha que fixe já tenho alguém para criar drama, matar e introduzir mais à frente outra personagem pior que esta.". Fiquei super contente. A sério que fiquei. O problema veio depois... é que um antagonista - mesmo que pequeno - tem a sua história, as suas vivências e as suas percepções. Então o que é que eu fiz? Construí-lhe uma história pois então!... E lixei esta porcaria toda! Agora como me afeiçoei a esta criatura não consigo matá-la. É verdade que não está previsto que seja nenhum menino do coro (até porque julgando pela figura em anexo dificilmente se enquadraria em tal categoria) e vai ser lixado para as minhas personagens principais mas, matá-lo epicamente como estava previsto deixou de ser uma opção viável... por enquanto.

 

Olhem que isto de construir personagens é tramado.

 

 

 

   

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Lê Livros sem embaraços

HRM, 23.01.17

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Para hoje tinha planeado falar-vos um pouco sobre a questão da censura digital e o facto dos nossos operadores de internet se arrogarem o direito de decidir sobre o que é que nós - meros consumidores - podemos ou não podemos ver, podemos ou não podemos aceder como se tal fosse algo que pertencesse à sua esfera de decisão mas, como se trata de um assunto que tem de ser devidamente estruturado e bem explicado (e eu não tive tempo para o fazer), ficará para uma oportunidade próxima. 

 

Como a minha costela rebelde e revolucionária (que na perspetiva dos outros pode indiciar alguns problemas com o reconhecimento da autoridade de terceiros, o que também seria verdade), diz-me que há coisas que devem ser partilhadas, para quem quer ler livros em português (do Brasil), gratuitamente, o site Le Livros é um dos melhores que têm disponível.

 

Têm imensas categorias, o motor de busca interno funciona bastante bem - quer a procurem por título, quer procurem por autor - têm novidades com muita frequência e encontram imensos títulos super actuais. Para mim, mas isto é apenas uma questão de gosto pessoal, o único problema que tem é o facto das traduções serem para português/brasileiro (o que implica o uso de expressões diferentes do nosso português continental). No entanto, são boas traduções e na generalidade (com expressões ou sem expressões diferentes), percebem-se bem. 

 

Por isso, para quem gosta de ler, o Le Livros é um bom site para explorar.

 

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