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A Diva do Sofá

Porque gostamos de ver filmes e séries, mas quer em casa, quer no cinema o importante é estarmos bem instalados.

A Diva do Sofá

Porque gostamos de ver filmes e séries, mas quer em casa, quer no cinema o importante é estarmos bem instalados.

Porque gostamos de ver filmes e séries sempre bem instalados.

Reino

HRM, 31.01.18

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 Pois é verdade, dei comigo a ver isto no fim-de-semana passado e a sentir um aperto no coração quando, de repente, aparece um personagem português - que historicamente - deixa muito a desejar e se põem a dançar o tango em pleno século XVI, dizendo que era a dança do país dele. Nesse momento eu acho que devo ter tido - para aí - uns 3 ou 4 mini avc's e a minha veia do lado esquerdo da tempora ficou a latejar por 24 horas, no mínimo. 

 

A série é entertaining mas esqueçam lá a precisão e veracidade histórica, porque tal não existe nem no guarda-roupa quanto mais no resto. Esta coisa é apenas uma fantasia super criativa com uns meninos bonitos e com uns grupinhos aqui e ali, no qual só falta a escola secundária lá zona mas que devem ter pensado que se lá metessem uma cena dessas, se calhar já se estavam a esticar um bocadinho. 

 

Seja como for já vai em 4 temporadas, por isso o público-alvo deve estar muito contente com esta fantasia histórica. Agora é assim, se não forem muito exigentes ou estiverem a passar por uma fase assim mais flexível, esta coisa até se vai vendo. Se sofrerem muito com os atentados à veracidade histórica e tiverem crises de choro ou palpitações, então esqueçam lá isso.  

Ash vs Evil Dead

HRM, 22.01.18

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 Pois é verdade, mais de 30 anos depois do filme The Evil Dead  (A Noite dos Mortos-Vivos)  e cerca de 25 anos depois do Exército das Trevas (The Army of Darkness), os Ash está de regresso e outra vez às voltas com o estuporado do livro que tanto trabalho deu nestes dois filmes. 

 

Ash vs Evil Dead (que por acaso tem uma excelente classificação na IMDB) recupera a história da personagem Ash Williams na sua luta contra as trevas. Os criadores da série continuam a ser Sam Raimi e Ivan Raimi, aos quais se vai juntar também Tom Spezialy (produtor da série Donas de casa Desesperadas)  e o actor Bruce Campbell veste novamente a pele do Ash. 

 

Devo-vos dizer que este revivalismo e esta combinação de comédia, humor negro e acção, não só não desilude como está absolutamente brilhante. Dia 25 de Fevereiro vai estrear a 3ª temporada, sendo que as temporadas 1 e 2 estão disponíveis na Netflix (ou pelo menos a temporada 1 está, ainda não reparei se lá está a 2 também). Seja como for, para quem não tem Neflix e estiver interessado em ver, podem ver estas duas temporadas AQUI ( atenção aos pop ups e afins). 

 

Cada temporada é composta por 10 episódios de 30 minutos cada um. Por isso, para quem gostou do The Evil Dead e do The Army of Darkness, vale muito a pena ver esta série. Para quem não conhece nem um nem outro, então está em muito boa altura de conhecer.       

 

Welcome to the national health care system.

HRM, 17.01.18

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 Ora bem, o meu post de hoje é a primeira parte do meu tributo ao Serviço Nacional de Saúde e serviços de saúde em geral, dos quais uns funcionam melhor que outros. 

 

O meu "piqueno" viking gosta muito dos serviços de urgência, na verdade, gosta tanto que lhe deviam dar um cartão de passageiro frequente no qual se podiam acumular pontos e no fim ganhava-se uma viagem de táxi à borla, ou assim. Felizmente, agora tem seguro de saúde mas houve uma altura em que não tinha e tivémos mesmo de recorrer ao sector público. 

 

Nessa altura, inscrevemo-nos os dois no centro de saúde ali de Alcântara (cujo prédio bafiento era, não só, um mimo, como também, um verdadeiro desafio a pessoas com dificuldades de locomoção), e eu apesar de nunca ter tido oportunidade de usufruir dos fantásticos serviços prestados, como tive de servir de tradutora-interprete do rapaz (sim, porque o domínio das linguas, sejam francas ou outras, não faz parte currículo das criaturas), pude observar e experienciar o funcionamento da coisa por diversas vezes. E mais, também tive oportunidade de deixar uma dedicatória autografada no livro de reclamações (que por acaso até foi respondida).

 

Bom, não sei como é que é aquela cena do médico de família e depois das experiências também não sei se me interessa saber porque os médicos de família são os mesmos que os que não são de família, mas sei que quando nos inscreveram não nos foi atribuído qualquer médico de família porque estavam todos super-cheios de pacientes ou assim, maneira que - à pala disto - tivémos oportunidade de experimentar vários profissionais cujo rating variava, claramente, entre o lixo  e o "epá, até pareces normalzinho". Desde logo, numa situação de urgência (que tal como o nome indica ocorre de surpresa e não está previamente planeada), primeiro que se consiga chegar ao médico demora umas horitas e isto é se estiverem à portinha do centro aí por volta das 6 da manhã, porque caso contrário continuem a mandar postais. Quando finalmente chegamos ao médico, a criatura não leva as queixas do paciente a sério, passa uma receita para uma série de medicamentos que não têm qualquer utilidade prática e sobre os quais já tínhamos dado informação que não funcionavam. Pelo caminho, também aproveitam para dar uma injecçãozeca que não serve para nada porque também não surte efeito. 

 

Posso dizer-vos que dos vários que tive oportunidade de observar em acção não seleccionava nenhum para meu médico de família, sendo que o único problema desta coisa toda é que os médicos dos centros de saúde são os únicos que podem passar baixas médicas. É claro que eu percebo porque é que tem de ser assim e não discordo, totalmente, da opção. Agora o que eu não entendo é o modo ora displicente, ora paternalista com que tratam as pessoas e isso incomóda-me, principalmente quando o marido olha para nós com um ar entre o indignado e surpreendido e pergunta;  "Dafuq is this???" e as únicas palavras que tenho para lhe oferecer são; "Welcome to the national health care system."          

Street Art Unsplash - Um ebook

HRM, 12.01.18

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Download 

Olá a todos! 

 

Ora bem, resolvi fazer este pequeno ebook (nota: é a minha primeira experiência a usar o Canva) com alguns registos fotográficos de que eu gosto muito no Unsplash. É óbvio que isto é uma coisa que ainda tem de ser trabalhada, porque eu não sou artista gráfica nem nada e esta coisa pode conter alguns erros gráficos que deixam esta classe com o olhinho a tremer, mas olhem... paciência. É o que há. 

 

Seja como for, é o melhor que - por enquanto - sei fazer e podem descarregar à vontade.  

 

Desejo-vos um excelente fim-de-semana.  

Da série Coisas inacreditáveis e avisos à navegação

HRM, 08.01.18

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 É verdade, pela primeira vez na história reportaram-me no Pinterest porque - alegadamente - alguns dos meus pins teriam conteúdo pornográfico (nota: eu não me dedico a esse tipo de coisas, nem tenho qualquer tipo de interesse nas mesmas). Aprecio sim o erotismo em todo o seu aspecto estético, mas isso não é pornografia. Em boa verdade os meus quadros do Pinterest são pornográficos quanto a estátua de David, de Miguel Angelo, que se encontra em Florença mas isso ninguém reporta.

 

Bom, eu como sou uma pessoa simpática escrevi uma mensagem para idiotas (que é aquela que está ali em cima). É delicada, acolhedora e tolerante para com a estupidez humana, na qual até ali espetei um coraçãozinho que é para ser mais fofinha.

 

No cômputo geral acho que serve o seu propósito porque é informativa, ficou gira e até nem é muito agressiva.   

 

 

 

  

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